terça-feira, 5 de março de 2013

Morro do Corcovado - Rio de Janeiro/RJ





Após uma viagem super diferente sob trilhos de uma antiga ferrovia e com muitas curvas, chegamos até o Morro do Corcovado localizado na cidade do Rio de Janeiro, com 710 metros de altura.

Situa-se ao oeste do Cento do Rio, mas já observamos à distância. Ali se encontra o Cristo Redentor – um dos símbolos mais conhecidos do nosso Brasil, que possibilita uma maravilhosa vista panorâmica de toda a cidade do Rio de Janeiro.

A estátua do Cristo foi inaugurada no dia 12/10/1931 com 38 metros de altura e 1.145 toneladas. No dia 07/07/2007 a estátua do Cristo foi eleita uma das 7 maravilhas do mundo. Concordamos com isso, pois pude observar o quanto ela é altamente admira e fotografada por estudantes e turistas do mundo todo.

Podemos afirmar que o Corcovado exibe uma beleza sem igual, expressando a generosidade Geográfica da Cidade do Rio de Janeiro.


Vamos ver na prática???

Para inserir esse conteúdo em um plano de aula, faz-se necessário uma pesquisa pessoal para compreender quais são e o significado das 7 maravilhas atual e do passado. Separar a sala em grupos de 5 alunos e distribuir imagens de todas as maravilhas. Podemos dar um foco em especial do Cristo Redentor e propor a questão: o que as maravilhas nos revelam sobre a História? Pedir para que os alunos observem as imagens que compõem sua lista e os estimular a questionar e levantar suposições sobre as obras (a Grande Muralha, por exemplo, pode levá-los a se perguntar por que os chineses ergueram um paredão tão extenso nas montanhas e do que eles queriam se proteger).

Depois discutir sobre as funções de cada obra, por exemplo, o Cristo Redentor sempre teve "apenas" a função arquitetônica e artística. já o Coliseu tinha um papel público, pois lá eram promovidos combates de gladiadores e muitos outros eventos. E que critérios foram usados para selecionar as maravilhas? O que há em comum entre elas? 

Após isso, solicitar um desenho ou até uma redação sobre os assuntos conversados. 

Renata M.V. Barreto

sexta-feira, 1 de março de 2013

Mini Mundo - Gramado RS



Mesmo num dia chuvoso, não deixamos de conhecer a beleza e o encanto do Mini Mundo, um parque temático localizado em Gramado/RS.

Tudo começou quando o alemão Otto Höppner por estímulo dos seus netos, construiu uma pequena área de lazer com casinha de brinquedos e balanços. Era apenas o começo, pois todas as fantasias necessitavam de espaço para tornarem-se realidade e estarem em uma escala menor que pudessem ser vistas de uma forma mais abrangente. Nasce o Mini Mundo, com projetos 24 vezes menor.

As miniaturas são reproduções de obras arquitetônicas reais, exibidas em cenários que formam uma pequena cidade em movimento.

As construções ganham vida através da sonorização, ouvimos o ruído das pessoas, o som de aeroportos e ferrovias. Conseguimos observar rios e estradas que permitem a integração do centro aos bairros e áreas rurais.

Algo muito curioso que atrai a atenção das crianças, por serem diferentes da nossa Cultura são os castelos europeus, em especial o Castelo de Neuschwanstein na Alemanha. A arquitectura possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao "Castelo da Bela Adormecida", símbolo dos estúdios Disney. É fantástico! Nos sentimos gigantes apreciando uma beleza rara.

Além disso, encontramos importantes obras da humanidade, dentre elas prefeituras, estações ferroviárias, igrejas, torre de televisão, conjuntos de casarios, aeroporto e metrô, unidades habitacionais, comerciais e de serviços. São 140 obras que vêm sendo construídas há 23 anos.

Existem, também, espaços destinados ao uso dos visitantes, em tamanho natural, como o Café Mini Mundo, Galeria da Fama, Block House, Estação Mini Mundo, Correio, Parque Infantil, entre outros equipamentos que visam a descontração dos visitantes.

Com toda certeza, apreciar um mundo cheio de vida e fechar com um delicioso chocolate quente foi recompensador!

Fotos






Renata M. V. Barreto



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


27 de Fevereiro – Dia Nacional do Livro Didático
“O Livro didático nos conecta com a realidade e abre as portas da imaginação”. ABRELIVROS 

Hoje é um dia especial! Quem de nós não se recorda dos queridos livros novos e a ansiedade de recebê-los no inicio do ano? E o quanto nos acompanhou no decorrer de nossa trajetória escolar.

Sem dúvida, é uma importante ferramenta para o Educador e também uma fonte de conhecimento para os alunos. Através dos livros didáticos, os alunos aprendem a ler e a dominar sua língua, aprendem um universo diferente, descobrem fenômenos da natureza, física, matemática e do corpo humano, descobrem a literatura e diferentes olhares sobre a realidade humana e mundos diferentes.
Mas, como tudo começou?

“... o livro didático surgiu já na Grécia Antiga - Platão aconselhava o uso de livros de leitura que apresentassem uma seleção do que havia de melhor na cultura grega; a partir daí, o livro didático persistiu ao longo dos séculos, sempre presente em todas as sociedades e em todas as situações formais de ensino. Um exemplo: "Os Elementos de Geometria", de Euclides, escrito em 300 a.C., circulou desde então e por mais de vinte séculos como manual escolar; outros exemplos são os livros religiosos, abecedários, gramáticas, livros de leitura que povoaram as escolas por meio dos séculos. Ao longo da história, o ensino sempre se vinculou indissociavelmente a um livro "escolar", fosse ele livro "utilizado" para ensinar e aprender, fosse livro propositadamente "feito" para ensinar e aprender. Professores e alunos, avaliadores e críticos que, hoje, manipulam tão tranquilamente os livros didáticos nem sempre se dão conta de que eles são o resultado de uma longa história, na verdade, da longa história da escola e do ensino”. Magda Soares, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estuda há anos a importância do livro didático no dia-a-dia do magistério. (1)  

Através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), criado em 1985, o Livro Didático já se tornou uma questão de política pública e é distribuído para os estudantes do ensino básico de toda a rede pública de ensino do país. Uma conquista reconhecida por outros países e governantes.

A Revista Nova Escola – Editora Abril desenvolveu uma animação, acompanhe a elaboração dos livros didáticos pelos autores, passando pela editora, pela gráfica, pelo MEC até chegar à escola e às mãos dos alunos. Mas essa história não termina aí... Confira!




Vamos valorizar a cada dia esse valioso instrumento!


Renata M. V. Barreto